quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O PLANETA ESTÁ MORRENDO

deLuis Morago - Avaaz.org avaaz@avaaz.org
para"nogueirablog@gmail.com"
data6 de dezembro de 2011 20:03
assuntoO planeta está morrendo
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Caros amigos,


Nosso planeta está morrendo e grandes empresas de petróleo estão colocando nações importantes no bolso e impedindo qualquer chance de um tratado climático. Temos 3 dias até o fim das negociações da ONU acabarem -- vamos clamar à União Europeia, Brasil e China que sejam nossa liderança rumo a um acordo para salvar o planeta! Clique aqui para assinar a petição urgente:
Nossos oceanos estão morrendo, nosso ar está mudando, e nossas florestas e matas estão virando desertos. Dos peixes e plantas à vida selvagem e seres humanos, estamos rapidamente matando o planeta que nos abriga. Há uma única grande causa dessa destruição do mundo natural: as mudanças climáticas. E nos próximos 3 dias temos uma chance de impedir isso de acontecer.


O tratado da ONU sobre as mudanças climáticas -- nossa melhor esperança para ação contra esse problema -- expira no ano que vem. Mas uma coalizão gananciosa de países dominados pelo petróleo e liderada pelos EUA está tentando acabar com esse tratado para sempre. É difícil de acreditar: eles estão trocando o lucro em curto prazo pela sobrevivência do nosso mundo natural.


A União Europeia, Brasil e China estão em cima do muro -- eles não são escravos das empresas de petróleo como os EUA são, mas precisam ouvir um chamado para ação massivo do povo antes de realmente liderarem financeira e politicamente a discussão para salvar o tratado da ONU. O mundo está reunido na conferência climática pelos próximos 3 dias para fazer uma grande decisão. Vamos enviar aos nossos líderes um clamor massivo para que eles se posicionem contra o petróleo e salvem o planeta -- uma equipe da Avaaz na conferência vai entregar nosso clamor diretamente:


http://www.avaaz.org/po/the_planet_is_dying/?vl


A situação está ficando desesperadora -- por todo o planeta, condições extremas do clima continuam a ultrapassar os registros, deixando milhões de pessoas nas ruas, sem comida ou abrigo. Estamos rapidamente chegando no ponto em que não haverá retorno das mudanças climáticas -- temos apenas até 2015 para começar a reduzir drasticamente nossas emissões de carbono.


Apesar dessa urgência real, o mundo falhou em se mobilizar contra a democracia dos EUA, dominada pelos combustíveis fósseis. Não contentes com a destruição das negociações de Copenhague e do Protocolo de Kyoto, agora eles estão construindo uma coalizão de destruidores de tratados climáticos para colocar o último prego no caixão das negociações internacionais na África.


Nossa única esperança de mudar esse jogo está com a Europa, Brasil e China -- eles podem fazer esse acordo se tornar realidade, mas precisam atuar juntos, e é aí que entramos. A Europa está cansada, já lutou dura e longamente a favor do clima e precisa de um apoio público. A China já concordou em metas legalmente vinculativas e é sensível com sua reputação internacional, podendo assumir essa liderança no futuro se a encorajarmos. O Brasil vai realizar a próxima Conferência da Terra no ano que vem -- e isso lhe deixa o país impaciente para preparar o mundo para o sucesso do clima. Vamos criar um clamor gigante e global para unir esses campeões do clima e criar a equipe verde dos sonhos. Assine a petição agora e, em seguida, encaminhe esse email:


http://www.avaaz.org/po/the_planet_is_dying/?vl


O foco insano no lucro em curto prazo, que motiva os países a atravancarem a ação contra a crise climática que literalmente ameaça a sobrevivência de todos nós, não pode ser tolerado. Felizmente, nosso movimento tem o poder para intervir nesse processo e demandar uma mudança de posição. Vamos nos unir e inspirar outros a fazerem o mesmo em prol de um mundo mais humano e seguro.


Com esperança e determinação,


Luis, Emma, Ricken, Iain, Antonia, Morgan, Dalia, Pascal e o resto da equipe da Avaaz


Mais Informações:


China se dispõe a aceitar novo pacto climático; EUA não cedem (Terra)
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5504522-EI19408,00-China+se+dispoe+a+aceitar+novo+pacto+climatico+EUA+nao+cedem.html


COP-17: União Europeia tenta atrair EUA e emergentes para acordo em 2015 (Rede Brasil Atual)
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/ambiente/2011/12/cop-17-uniao-europeia-tenta-atrair-eua-e-emergentes-para-acordo-em-2015


Brasil se diz otimista com desfecho em reunião do clima (BBC Brasil)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/12/111206_cop17_durban_is.shtml


Aumenta pressão para acordo na Conferência Climática da ONU em Durban (AFP)
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jrh-zLW9GdUmMO3HRyhknjrLprRQ?docId=CNG.9e09d9bfead2abd076ea5953e0edc930.01


Durban: Última oportunidade para salvar o Protocolo de Quioto? (Euronews)
http://pt.euronews.net/2011/12/05/durban-ultima-oportunidade-para-salvar-o-protocolo-de-quioto/

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Usar notebook no colo pode prejudicar os espermatozóides

deEzio José da Rocha ejmagrao.rocha@gmail.com
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data5 de dezembro de 2011 11:30
assuntoUsar notebook no colo pode prejudicar os espermatozóides
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Usar notebook no colo pode prejudicar os espermatozóides

Homens, tirem já o notebook do colo. Uma nova pesquisa aponta que segurar computadores com internet wireless próximo aos órgãos genitais pode provocar infertilidade. Mas ao contrário do que você deve estar pensando, não é pelo calor do notebook.


Células de esperma coletadas em laboratório e colocadas embaixo de um laptop com internet sem fio durante quatro horas tinham menos mobilidade e mais danos no DNA do que esperma colocado em outra sala, longe de aparelhos eletrônicos, mas com a mesma temperatura.


A temperatura alta pode diminuir a quantidade de esperma, e o uso de computadores portáteis no colo aumentam a temperatura escrotal. Mas as novas descobertas sugerem que não era a temperatura do notebook que estava afetando os espermatozóides, mas a radiação.


Uma boa mobilidade dos espermatozóides e o DNA intacto é muito importante na hora da fertilização do óvulo. Pesquisadores especulam que usar o notebook muito próximo aos testículos pode resultar na diminuição da fertilidade.


As células de esperma são mais vulneráveis porque, ao contrário dos outros tipos de célula, tem seu DNA altamente condensado em uma pequena área. Isso os torna mais propensos a sofrer com os efeitos da radiação.


É possível que os campos magnéticos e eletromagnéticos produzidos pelas ondas de rádio danifiquem moléculas do esperma chamadas fosfolipídios – necessárias para manter as membranas das células de esperma intactas.


Ainda não se sabe se todos os notebooks podem trazer os mesmos efeitos observados no estudo, nem se outros fatores podem aumentar ou diminuir o dano. Outra possibilidade é que até mesmo a baixa radiação produzida pelo computador sem conexão com a internet produza lesões nos espermatozoides.


Fonte: [LiveScience]

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Maconha - Mitos E Verdades Sobre A Cannabis Sativa

Publicado em: 26/10/2008



Mathias Gonzalez



Desde que foram iniciadas pesquisas científicas sobre a maconha, especialistas de vários países relutavam em condená-la, por acharem que ela representava um risco menor para a saúde que o fumo ou a bebida. Mas, o que dizem atualmente os relatórios científicos em todos os países que se dedicaram em analisar os efeitos verdadeiros da maconha?


A Associação Americana de Medicina divulgou a seguinte nota:


“Não a dúvida alguma de que a maconha seja um tóxico perigoso. O órgão visado pela maconha é o cérebro. A intoxicação aguda pela maconha prejudica a aprendizagem, a memória e todo o desempenho intelectual. O consumo seguido pode interferir gravemente com o funcionamento psicológico, o desenvolvimento da personalidade e o amadurecimento emocional, sobretudo na infância e na adolescência. Os danos psicológicos podem ser permanentes. Até mesmo o uso moderado está relacionado com as psicoses, os estados de pânico e os distúrbios de comportamento entre os adolescentes.”


Caso você esteja viciado em maconha, é bom que saiba que a fumaça da maconha que você aspira, transporta mais de 400 venenos diferentes para dentro do seu organismo. Não se conhece todo o mal provocado por estes componentes químicos, mas sabe-se o suficiente para condenar-se o seu uso. De todo lixo que existe na maconha, uma substância química é a que produz o embalo pelo qual as pessoas pagam. O termo técnico é delta-9-tetrahidrocanabinol (sigla THC). Logo que entra no corpo, o THC vai para o tecido adiposo, penetra nas células do seu corpo, do fígado, dos rins, das glândulas e do sistema reprodutor. O THC contido num único cigarro de maconha permanece no seu organismo de três semanas a cerca de dois meses, perturbando seu cérebro, seus órgãos, suas glândulas e seu sistema de reprodução. Acaba destruindo a sua memória, arrasando sua capacidade de aprender e de compreender. Você então já não consegue acompanhar nenhuma idéia mais complexa, nem formular um pensamento elaborado.


Esta droga é tão forte que basta tomá-la uma só vez por mês para ter uma substância química ativa, venenosa, atuando no seu organismo 24 horas por dia. Brincar com a maconha é expor sua vida a um sério risco.


A pessoa viciada em maconha normalmente adquire um comportamento diferente das demais pessoas não viciadas. Em geral, quando um jovem passa a fumar a maconha habitualmente, ele abandona os amigos que não compartilham do mesmo vício. Veja que as más companhias são exatamente aquelas que compactuam com o erro de manter o vício.


A pessoa viciada em maconha não se interessa por esportes e seu rendimento escolar é sempre baixo. Ela perde a capacidade de concentração e de compreensão. Não é raro ter dificuldade em lembrar-se das coisas que tenha lido ou ouvido na escola. Sua mente fica ligada apenas em quando será o novo embalo ou a próxima festinha onde poderá usar a maconha livremente. É normal que o viciado esteja sempre sonolento e apático, sem vontade para atividades que exijam esforço físico.


O vício exige dinheiro para a sua manutenção, e os jovens que dependem dos pais financeiramente, vivem pedindo aumento de mesada ou inventando necessidades inexistentes, tais como: comprar livros, suplemento para pagar lanches, etc. Na verdade, todo dinheiro extra será para pagar pela maconha que se torna cada vez mais rara e cara para o novos consumidores. Os acidentes de carro ou moto passam a ser freqüentes entre os usuários da maconha. Em geral têm muita dificuldade em se livrar das infecções uma vez que seu sistema imunológico fica deficiente. Sentem dormência nos membros, no tronco e de um lado do rosto. Os olhos ficam injetados e muito sensíveis à luz, levando os viciados a trazerem um vidro de colírio para disfarçar a vermelhidão, ou adquirem o hábito de usar óculos escuros.


As pesquisas mostram que a maconha arrasa os pulmões e o sistema respiratório, levando os fumantes a tossir, chiar e sentirem dores no peito. O estado de humor de uma pessoa viciada em maconha sofre alterações bruscas: o riso incontido pode repentinamente transformar-se em depressão e hostilidade, sendo que, nos casos mais avançados, é comum surgir a paranóia.


Eis um relato feito por uma moça de 20 anos de nome Suely, sobre a sua relação com a maconha:


“Quando entrei para o colégio interno tinha apenas 11 anos de idade elevava uma bagagem repressiva da educação doméstica e o contato com outras garotas foi uma experiência marcante. Em casa, tinha aprendido a me comportar como uma menina boazinha, mas lá no colégio interno eu tinha liberdade para fazer todas as coisas que me haviam sido proibidas por meus pais. Embora as leis do colégio fossem igualmente rigorosas, eu não estava sozinha, tinha as colegas mais antigas que lá estudavam que me disseram o que era certo ou não fazer. Fumar maconha era uma das coisas que me disseram ser bacana fazer. Só uma garota realmente esperta fumava o tal baseado. Cigarro comum já era, elas me diziam. Meu primeiro cigarro de maconha foi uma experiência diferente mesmo. Sempre tivera curiosidade de saber como era entrar no embalo e um dia aceitei um baseado de uma garota viciada. Ela ensinou-me como prender a fumaça depois da tragada, para fazer efeito. No início fiquei meio tonta e perdi a noção do tempo. Nós estávamos no andar superior do internato junto a uma janela que dava para o pátio. Sob o efeito da erva, pensei naquele momento que era capaz de sair voando por ali. Foi necessário que me segurassem violentamente, pois meu desejo era o de pular pela janela aberta. As coisas pareciam enormes e eu pequenina. Minha visão e todos os meus sentidos ficaram modificados. Era uma sensação esquisita e anormal. Sentia medo de sermos surpreendidas pelas irmãs do internato, mas ao mesmo tempo desejava continuar aquela experiência. Foi a partir daquela data que passei a fazer uso sistemático da maconha até ser internada num hospital psiquiátrico com graves distúrbios psíquicos. Antes de adoecer gravemente eu sentia dores no peito e quando fumava maconha, meu coração disparava e eu sentia uma agonia mortífera. Lembro-me que certa ocasião fui socorrida às pressas na enfermaria do internato pois minha pressão sangüínea subiu tanto que desmaiei. A minha pulsação naquele dia chegou a 150 batidas por minuto e o médico advertiu-me sobre o risco de eu vir a sofrer um infarto. Aos 16 anos eu já havia mudado de escola 5 vezes e passado por três programas de reeducação. Meus pais não me queriam em casa, pois diziam que eu já estava pedida e que ficando em casa, contagiaria meus irmãos mais moços. Aos 17 anos fui morar com um rapaz também viciado e tive que me prostituir para conseguir dinheiro para alimentação e sobretudo para manter o vício maldito. Passávamos dias sem tomar banho e às vezes nem nos alimentávamos durante um dia inteiro. Até que conheci um grupo de ex-viciados que desejava nos ajudar e aos poucos fui me deixando conduzir, já que sabia ser iminente minha morte por inanição e pelas doenças que já estavam me destruindo, como ficou constatado meses depois num exame médico: eu tinha bronquite crônica e enfisema pulmonar em andamento. Não fosse a intervenção imediata do grupo de apoio aos viciados, e eu teria morrido antes de completar 19 anos. Hoje, aos vinte anos, sinto-me renascida pois antes eu não vivia, apenas vegetava inutilmente, dependente inteiramente do vício. Conquistei minha independência a custo de muito esforço. Hoje estou casada e já tenho planos de ter um bebê. Quero que ele nasça forte e saudável. Tenho um emprego e meu vício atual é atuar como voluntária em programas de reabilitação de viciados, quer seja em drogas alucinógenas ou prostituição. Estou conseguindo bons resultados.”


Como você pode ver nas entrelinhas do resumo deste relato da jovem Suely, a maconha não é inofensiva como querem seus apologistas. Os males oriundos do vício de fumar maconha é tão nocivo como os causadores por outras drogas. Dependerá unicamente da resistência orgânica de cada indivíduo, freqüência de uso da droga e quantidades consumidas por ver. Todas estas coisas levam inapelavelmente à desgraça física e mental dos viciados.


As clínicas médicas registram diariamente inúmeros atendimentos de urgência feito a pessoas que ingeriram um dose maciça de drogas, sendo que muitas pagam com a vida pelo uso de alucinógenos.


Relatos mais chocantes podem ser tomados em clínicas de reabilitação de drogados e mesmo dos familiares de muitos jovens que acabaram internados como loucos, u que morreram durante um embalo, pois como se sabe, 75% dos casos de morte por uso de drogas ocorrem por overdose.


Infelizmente não dispomos de estatísticas sobre o número de pessoas viciadas em maconha no nosso país, pois grande parte dos casos médicos são até encobertas pelas famílias dos viciados, com receio das repercussões sociais. Somente os casos de morte ou envolvendo o tráfico da maconha é que são relatados pela imprensa. Mas, basta que se saiba que anualmente centenas de toneladas da erva conhecida cientificamente por Cannabis sativa, a popular maconha, são queimadas pela polícia federal no Brasil. Nos Estados Unidos, uma pesquisa oficial mostrou que em 1981, cerca de 5 milhões de jovens entre os 12 e 17 anos puxavam o fumo. Sabe-se que os EUA, é o país com o maior e melhor programa antidroga do mundo.


Mas se a maconha faz tanto mal, porque os jovens estão consumindo-a com uma freqüência cada vez maior? Alguns sociólogos e estudiosos afirmam que o desprazer em viver concorre para levar os jovens às drogas, como uma espécie de fuga da realidade.


Para finalizar este artigo veremos mais algumas informações sobre a maconha, ao menos informar aos leitores, tudo que for importante sobre algumas drogas, sobretudo as mais populares, como é caso da maconha, cocaína e álcool.


A maconha é o nome comum que se dá ao preparado feito com folhas e flores da planta Cannabis sativa. Muitos usuários da maconha não sabem que para proteger as folhas da maconha, os traficantes recobrem as mesmas com uma cera onde são encontrados alcatrões e outras substâncias que têm ação cancerígena.


Num estudo feito com 28 jovens aparentemente saudáveis na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, o Dr. Donald Tashkin, encontrou danos consideráveis nas funções pulmonares dos analisados. O mais curioso é que cada um dos 28 jovens fumaram uma média de cinco baseados diários durante 47 a 59 dias. A conseqüência do uso diário ou mesmo com algum intervalo de tempo, da maconha, acarreta o risco de câncer pulmonar. Experiências com ratos, em que os cientistas aplicaram condensados de fumaça de maconha em seus dorsos, apresentaram conclusões inequívocas de que a maconha leva ao desenvolvimento de células cancerígenas, pois todos os ratos de experiência produziram tumores cancerígenos no local em que receberam fumaça de maconha. Não resta portanto a menor dúvida que o cigarro de maconha é tão prejudicial às células pulmonares quanto o tabaco, pois as substâncias contidas na Cannabis sativa contribuem para o desenvolvimento de lesões pré-malignas e malignas.


Será que vale a pena correr-se o risco de desenvolver um tipo de câncer, perder-se a memória, reduzir-se a capacidade de raciocinar, adquirir deficiência imunológica, perder-se a força de vontade, envolver-se em acidentes por perda da normalidade dos sentidos, tudo isso por causa de uma viagem que pode não ter retorno?


A razão pela qual devemos lutar para acabar com o vício de fumar maconha é que ele não leva a nada importante, mas tão somente ao envolvimento com o pior tipo de pessoa que existe, que são os traficantes inescrupulosos.


A maconha é uma porta aberta para a entrada de outros tipos de drogas. Quando um indivíduo se vicia, entra em contato com um tipo de comunidade de consumidores e passadores da erva, e nela pode vir a conhecer outros tipos de drogas mais pesadas e mais letais, como a heroína, a cocaína e todo o lixo de alucinógenos. Fumar maconha pode ser um barato que sai muito caro para qualquer indivíduo. Não se trata aqui de zelar-se pela moral, mas tão somente de preservar a vida, a sanidade e a felicidade completa.


O indivíduo que se deixa convencer de que a maconha é um barato acabará por ver-se dominado, aniquilado e espoliado por ela. Tudo quanto relatei até aqui sobre este vício é apenas a ponta de um imenso iceberg que você conhecerá inteiramente até o final deste livro, e aprenderá o caminho para destruí-lo definitivamente.


Mathias Gonzalez - Perfil do Autor:



Mathias Gonzalez, brasileiro e naturalizado australiano, autor de 132 livros dedicados à filosofia, psicologia e educação.
-> Psicólogo clínico, organizacional e escolar.
-> Pós-graduado em Psicopedagogia.
-> Especialista em Educação a Distânci.
-> Mestre em Gerontologia;
-> Mestre em Tecnologia de Comunicação e Informação.


Suas obras podem ser encontradas nas Editoras Record, Ediouro, Pallas, Ícone, Traço e Avercamp www.avercamp.com.br e muitas outras. Empresas onde já atuou, realizando palestras, cursos, workshops e seminários: Nestlé do Brasil – Grupo Odebretch – Banco do Brasil – Grupo Gomes Almeida Fernandes – Correios – Min. da Aeronáutica – Min. do Exército – Min. da Saúde – Min. da Educação – Clube de Diretores Lojistas do DF – MacDonald´s – Esteé Lauder (Austrália) – Banco do Estado do Rio de Janeiro – SERPRO – CNEC – Sindicato dos Profissionais de Secretariado do DF – Escola de Formação de Profissionais da Informática – Colégio Stella Maris-DF – Faculdade JK-DF - Universidade Católica de Brasília – UNIDF – dentre outras. Seus principais livros são: Somente para Mulheres – best-seller no Brasil; Como Fazer Sucesso, Como Ser Aprovado em Exames e Concursos, Mensagens Para Todas as Ocasiões, Como se Tornar um Líder, A Linguagem do Corpo e Manual de Sobrevivência Urbana, Fundamentos de Tutoria em Educação a Distância, dentre outros. O Prof. Mathias Gonzalez também adotou vários pseudônimos tais como Thomas Morgan, Zaydan Alkimin, e outros para assinar suas obras. Seu trabalho podem ser melhor encontrado no buscador www.google.com.br (Mathias Gonzalez) Em 1992, foi entrevistado no Programa Jô Soares Onze e Meia, sendo apontado como um dos mais prolíficos escritor de livros motivacionais do mundo, tendo publicado 84 livros em apenas cinco anos. O Prof. Mathias já realizou cursos e palestras e seminários para milhares de pessoas e inúmeras empresas no Brasil e no Exterior, oferecendo sempre temas de crescimento e aperfeiçoamento pessoal e profissional. Seus cursos estão voltados para a Aprendizagem, Gestão de Recursos Humanos, Otimização do Potencial Individual e de Grupos, temas ligados à Educação a Distância bem como Qualidade de Vida. Atualmente (2009) é consultor para assuntos educacionais, professor em várias instituições de ensino superior (graduação e pós-graduação) em Brasília-DF, membro da ABVL, do IPAE e da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.


Fonte: Artigonal - Diretório de Artigos Gratuitos – Clique aqui para acessar esta matéria

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CURSO VIRTUAL DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS – GRÁTIS





Este curso virtual é grátis e oferecido aos pais, que podem obter informações úteis para o trato com os adolescentes, por conter orientações práticas para a prevenção do uso das drogas.


Para esse fim, os interessados poderão acessar o site PAIS CONECTADOS, através deste link:


http://www.paisconectados.org/paisconectados.html

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

AS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E NOSSA SAÚDE


Luiz Carlos Nogueira

nogueirablog@gmail.com



Este é o titulo do livro do Dr. Paul Dupont, que trata da influência das principais glândulas endócrinas sobre nossa saúde. Foi escrito com fundamento nas mais recentes pesquisas a respeito, para explicar como podemos agir para equilibrá-las ou reequilibrá-las quando sentimos que estamos vivendo num processo desarmônico. O Dr. Dupont é adepto das terapias naturistas e recomenda para este (re)equilíbrio elementos de Dietética, da Homeopatia, da Fitoterapia e da Aromaterapia, além de indicar-nos de forma clara, simples e precisas, quais as posturas mentais e espirituais, que necessitamos adotar para esse objetivo, ou seja, para promovermos o bom funcionamento dessas glândulas, e assim gozarmos de boa saúde física, psíquica e espiritual.


O Dr. Paul explica que todas as secreções das nossas glândulas dependem da nossa atitude mental, e que uma atitude negativa em razão de acontecimentos a que estamos sujeitos, bem como com relação às pessoas que nos cercam, excita-nos as glândulas que acabam por se esgotar, resultando disso, cedo ou tarde, numa hiperatividade ou numa hipoatividade glandular. E quando uma doença se instala em nosso organismo, resultante de um desequilíbrio endócrino, há uma dificuldade para se descobrir a causa que lhe deu origem, obrigando-nos a descobrir quais foram os nosso erros, já que o mais difícil para nós é nos conhecermos a nós mesmos, refletindo sobre as nossas imperfeições.


Diz ele, que uma análise psicológica pode ajudar-nos a nos descobrirmos, tornando possível encontrarmos o caminho que nos ajudará a restabelecermos o equilíbrio das nossas glândulas, desde que façamos um trabalho interior e pessoal que nenhum terapeuta pode fazer em nosso lugar. Para isso precisamos fazer uma ligação entre as idéias negativas que temos e nossa saúde, pois só assim poderemos descobrir quais são os pensamentos que nos fazem doentes, para corrigi-los tomando decisões acertadas para que não haja um agravamento do nosso sistema endócrino, pela demora em identificarmos a natureza e a intensidade do estresse.


Não raro sofremos uma invasão de idéias que se transformam em venenos, porque damos a elas, mais valor do que realmente têm. Portanto, para remediarmos as causas psíquicas dos distúrbios, não são suficientes as reflexões, se não tomarmos uma decisão e atitude para anulá-las.


Portanto, é um livro indicado para todas as pessoas, para que possam tirar dele o melhor proveito.


LINKS PARA CONTATO COM A ORDEM ROSACRUZ AMORC:

http://www.amorc.org.br/#

http://www.amorc.org.br/beneficios.htm

http://shopping.matrix.com.br/amorc/


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A evolução e a saúde humana

21 de outubro de 2011

Por João Bosco Leal

Em meados da década de 60, menos de 50 anos atrás, costumava passar as férias escolares em uma propriedade rural, onde sequer a energia elétrica existia. As geladeiras, para os que na época possuíam esse conforto no meio rural, assim como os lampiões para iluminação, funcionavam a querosene ou, quando já mais modernas, a gás.


As parteiras ainda eram muito comuns em toda a região e raramente uma mulher era levada para que seu parto fosse realizado em um hospital. Doenças mais comuns e até pessoas picadas por cobras, muitas vezes eram tratadas por benzedores, trazidos de distâncias até maiores de onde existiria um médico, tamanha era a fé de muitos em sua capacidade de cura.


Crianças nuas e descalças brincavam no quintal de terra das casas puxando um barbante que na outra extremidade transpassava uma lata de massa de tomate vazia que rolava, como se fosse um carrinho, ou correndo com um velho cabo de vassoura entre as pernas, seguro em uma das pontas por dois fios de barbante imitando rédeas, como se montado em um cavalo e as espigas de milho retiradas do pé ainda pequenas, na fase em que na ponta possuem uns fiapos, como fios de cabelo, eram as bonecas.


Ao seu lado, galinhas e porcos soltos cruzavam o esgoto que corria a céu aberto, buscando restos de comida e eram tocados pelos cães quando tentavam roubar alimentos depositados nas varandas das casas onde, em um gancho feito com a canela seca de um veado, também estava pendurado todo o equipamento de montaria dos trabalhadores, que raramente possuíam uma geladeira ou sequer um lampião a gás, utilizavam lamparinas a querosene e mantinham a carne salgada, o charque, ou frita e armazenada em pedaços, imersa em banha suína, em latas de 20 litros fabricadas especificamente para esse fim.


Todas essas cenas eram muito comuns no interior do Estado de São Paulo, o mais desenvolvido do país, possibilitando imaginarmos como seria a vida nas regiões mais distantes, menos desenvolvidas. Mesmo assim, muitas pessoas com mais de 30, 40 anos, que nunca haviam ido a um consultório médico ou odontológico e haviam sido criadas em condições de higiene ainda piores daquelas vividas por seus filhos, possuíam a dentição perfeita, com lindos sorrisos, sem nunca ter tido uma só cárie ou qualquer outro tipo de doença.


Atualmente as crianças são superprotegidas, passam o dia diante da televisão ou de jogos eletrônicos, e mesmo os que praticam algum tipo de esporte se exercitam muito menos que seus antepassados. Como não andam descalças e possuem raríssimos contatos com a natureza ou animais domésticos, como tiveram seus pais e avós, elas não são expostas a vírus e bactérias comuns no meio ambiente, dificultando a criação natural de diversos anticorpos em seu organismo.


A agressão física que sofremos pelo uso das novas tecnologias, necessárias para a produção de alimentos suficientes para alimentar os bilhões de pessoas que hoje habitam nosso planeta, está nos tornando seres muito mais frágeis, suscetíveis a diversas doenças causadas principalmente pelos novos tipos de alimentação e a inatividade física.


Ao despertar escovamos os dentes com uma pasta repleta de produtos químicos; tomamos café produzido com muitos agrotóxicos; inseticidas são aplicados quase que diariamente na produção de hortaliças, frutas e verduras; antibióticos são usados em larga escala na produção de aves e suínos; a água que bebemos contém flúor e outros produtos para purificá-la e equilibrar seu PH, enquanto as fábricas despejam milhares de carros, caminhões e motocicletas diariamente nas ruas, aumentando exponencialmente a emissão de gases poluentes na atmosfera.


Com o conhecimento gerado pelas pesquisas realizadas nos últimos cinquenta anos, surgiram novas drogas, vacinas, exames preventivos, equipamentos hospitalares e tantas outras possibilidades que a média de vida do brasileiro quase que dobrou no período.


Enquanto a evolução científica prorroga a expectativa de vida e nos proporciona maiores confortos, os veículos mais acessíveis a todos, a diminuição dos trabalhos braçais, a consequente falta de exercícios físicos e os alimentos industrializados, nos tomam a saúde.


MATÉRIA ENVIADA PELO AUTOR, PARA PUBLICAÇÃO – VEJA-A NO SEU SITE, CLICANDO AQUI.